O vereador Rogerinho da Dakar convidou a população, empresários, contadores e representantes de imobiliárias para participarem da audiência pública que será realizada no dia 24 de setembro, às 19h, na Câmara Municipal de Várzea Grande.
O encontro terá como pauta principal a desburocratização da abertura de empresas no município, especialmente em relação à exigência do Habite-se vinculado ao Alvará. A proposta é debater soluções para facilitar a implantação de novos empreendimentos, ouvindo comerciantes, setor imobiliário e profissionais de contabilidade.
Durante o convite em plenário, o vereador destacou que a iniciativa busca “dar voz ao setor produtivo, abrir espaço para os empresários que têm enfrentado dificuldades e construir, junto ao Executivo, mecanismos que incentivem a geração de empregos e renda na cidade”.
O vereador Samir Katumata elogiou a iniciativa e reforçou a importância do debate:
“Uma cidade que não abre empresa, a gente sabe qual é o caminho. O Brasil precisa de mais cabeças empreendedoras. Pode contar comigo, vou mobilizar colegas empresários e contadores para contribuir com essa causa. Empresa é vida, é oportunidade, dá dignidade às famílias”, afirmou.
Rogerinho reforçou ainda que o tema também envolve a regularização fundiária de imóveis residenciais e empresariais, já que a Prefeitura, junto à Procuradoria e Secretaria de Gestão Fazendária, está estudando um novo projeto de lei para simplificar e reduzir os custos desse processo.
O vereador Alessandro Moreira também parabenizou a iniciativa e lembrou que a regularização fundiária é essencial para dar dignidade às famílias e segurança jurídica aos imóveis, possibilitando inclusive acesso a crédito e investimentos.
Para Rogerinho, a audiência será uma oportunidade de união entre Legislativo, Executivo e sociedade civil:
“Uma cidade que desburocratiza e apoia o setor produtivo gera empregos, aumenta a arrecadação e cria condições de investir em saúde, educação e infraestrutura. Várzea Grande precisa voltar a ser reconhecida como cidade industrial e deixar de ser apenas dormitório da Baixada Cuiabana.”
A audiência pública é aberta ao público e todos os interessados estão convidados a participar.