“Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Dória queria obrigar os paulistanos tomá-la”. Dispara Bolsonaro

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Em sua rede social, Bolsonaro listou ações de seu governo no combate à covid-19. Um usuário, então, perguntou se o Brasil poderia comprar e produzir a vacina. Em resposta, o presidente citou três dos efeitos listados hipoteticamente pela Anvisa e ainda recordou uma de suas desavenças com Doria, sobre a obrigatoriedade ou não dos imunizantes.

“Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Dória queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la. O Presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha…”

O diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antônio Barra Torres, afirmou que a interrupção dos estudos da vacina Coronavac se deu por uma “decisão técnica” diante de “informações insuficientes” sobre um evento adverso grave ocorrido com um dos participantes da pesquisa.

Torres afirmou que é normal a paralisação dos estudos em testes de vacina. Ele citou o caso do imunizante de Oxford, que também interrompeu sua pesquisa por causa de um evento adverso.

O diretor disse que é preciso ter certeza do que ocorreu e citou o uso do VAR no futebol fazendo uma analogia de como deve ser minuciosa a apuração. “Não é brincadeira o que nós estamos tratando aqui”, disse.

Ele falou também que a ansiedade para aprovar a vacina parece ser maior do que a da própria Anvisa.

A Anvisa não é parceira de nenhum desenvolvedor, de nenhum laboratório, de nenhum instituto”, afirmou.

A agência não disse qual foi o problema relatado, mas listou que entre possíveis “eventos graves” estão reações sérias, morte, anomalia e internações prolongadas.

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