Análise político, Por Pedro Luis
Enquanto as festividades da prefeitura em alusão à comemoração dos 157 anos de Várzea Grande ocorrem sem o prestígio popular esperado, chama a atenção o racha iminente nos partidos políticos que compõem o arco de alianças em apoio à reeleição de Kalil Baracat.
Há um impasse na escolha do vice: de um lado, o grupo do deputado Fabinho, do PSB, pretende inovar ao sugerir Pedrinho do União Brasil como vice de Kalil. Por outro lado, o partido União Brasil, liderado pelo senador Jayme Campos, não confirma Pedrinho como escolha. Os embates internos estão em evidência.
Essa disputa pelo cargo de vice na chapa de Kalil, em vez de resolver problemas, está gerando descontentamento entre os eleitores. A população observa com desconfiança as brigas de poder no grupo de apoio ao prefeito, mostrando interesse pelo controle da cidade acima de tudo. Fabinho também deixou claro que não aceitará ‘de goela abaixo’ o vice indicado pelos Campos.
Com a pressão crescente dos dois grupos políticos para indicação do vice, a estabilidade política do arco de alianças enfrenta grande risco de explodir.
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