Qual o respaldo que o município deu para que as empresas fechassem as portas?
O vereador do PSL, Denival Galibert começa sua fala com uma pergunta direcionada ao executivo na sessão ordinária da câmara.
Nesta manhã (02), na tribuna, Galibert executou a missão que recebeu de um grupo de empresários insatisfeitos com a administração do executivo municipal.
Segundo o vereador, as empresas que tiveram as portas fechadas estariam na ‘bronca” com os decretos editados pelo executivo por conta da pandemia.
Os empresários, cobram do executivo o reconhecimento do prejuízo que tiveram com suas empresas. O vereador, como porta voz da insatisfação dos empresários disparou.
“Queremos o desconto do IPTU proporcional ao tempo que as empresas ficaram fechadas!”, declarou Galibert.
Na sequência, o corajoso vereador continuou representando bem na sua fala, e tomando as dores dos geradores de empregos de Várzea Grande.
“Não foi só a questão da perda dos movimentos, eles também tiveram que mandar funcionários embora, fecharam suas empresas e também tiveram arrombamentos gerando prejuízos para esses empresários.”
Galibert, cumprindo seu papel como parlamentar e representando o anseio da categoria empresarial não parava.
“Fora a perda de clientes, tiveram empreendedores indenizando funcionários e o pagamento do IPTU proporcional seria no mínimo um paliativo e gesto de solidariedade com essa categoria empresarial”
O Vereador chamou a atenção dos nobres pares e falou que não sabia como o executivo iria receber essas palavras, mas na avaliação dele seria justas.
“A saúde financeira de várzea grande está na UTI, muitos desempregados, muitas empresas estão sangrando e os empreendedores não estão conseguindo cumprir com o seus compromissos”.
Concluindo sua fala, ele disse que acredita que o executivo vai sensibilizar com essa situação e rever a questão do IPTU, dos tributos.
“Precisamos chegar no bom senso, para que fique bom para o município e para os empreendedores que contratam, geram empregos e ajuda o município a crescer.”
