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Veja cinco pontos nevrálgicos que ajudam a entender porque a administração Kalil Baracat é tão insignificante.

Kalil, um prefeito que permanece inerte enquanto os problemas se avolumam.

Fechando seus primeiros dois anos à frente da prefeitura de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB) não é mais, exatamente, aquele que apregoou dinamismo, continuidade do trabalho da antecessora e crescimento do município, com foco, principalmente, em educação, infraestrutura, abastecimento de água e esgotamento sanitário e serviços de qualidade.

Vinte e quatro meses depois a cidade é um caos, os serviços públicos são ineficientes e o que se vê é só abandono.

Somando opiniões dos contribuintes – continuando ainda o mesmo trabalho de consultas no setor sudoeste da cidade -, o ODOC mostra cinco pontos críticos da administração, que se traduz em uma administração insignificante, em que o prefeito e  parte dos auxiliares são “secretários de holerite”. Em  em VG, há uma gestão muito pouco produtiva, conforme o DOC levantou junto à população:

Neste ponto – e há muito mais ainda – os pedestres são impedidos de caminhar enquanto não há uma ação da prefeitura

1 – CALÇADAS INEXISTENTES – Nas avenidas, o matagal e a sujeira imperam. Não há calçadas na maioria delas e os pedestres precisam caminhar perigosamente nas vias. A Secretaria de Obras não respondeu aos questionamento de ODOC.

2 – PONTOS DE ÔNIBUS ENFERRUJADOS E INVADIDOS PELO MATAGAL – Poucos são os pontos de paradas em condições mínimas de abrigar passageiros. A maioria está caindo aos pedaços e alguns foram removidos e não foram trocados.

3 –  CALÇADAS INVADIDAS – TERRA SEM LEI E ORDEM – Enquanto algumas prefeituras mantêm fiscalização para evitar que as calçadas sejam tomadas por cadeiras,  produtos em exposição pelos comércios ou estacionamento, em Várzea Grande, isso não ocorre, é terra sem lei, e cada um faz o que quer e como quer. A prefeitura não tem, ou pelo menos não mostra, equipes de fiscalização para manter o ordenamento urbano. É um vale tudo.

O mato e a falta de calçadas dificultam o caminhar’ do transeunte

4 – PLANEJAMENTO NO TRÂNSITO INEXISTENTE – A administração municipal é contida no que tange o trânsito. Nas horas de ‘pico’ a pequena frota e reduzidas vias fazem surgir um problema crônico no trânsito. Na extensão da avenida Filinto Muller, no encontro com a vias que demandam  o Aeroporto Marechal Rondon, um engarrafamento não deixa o trânsito fluir por falta de disposição e criatividade. O problema se arrasta sem solução.

5 -ÁGUA NO DAE E TORNEIRAS VAZIAS  – Mesmo alardeando solução do problema de água, o prefeito Kalil Baracat não consegue avançar um mililitro sequer. Tudo leva a crer que o desabastecimento na cidade continuará a ser a marca de uma gestão ociosa e descompromissada.

Quem se arrisca aguardar condução num desses pontos ? Mato em abundância e perigo de cobras e bichos peçonhentos

Fonte: https://odocumento.com.br

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