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Um aviso: as vacinas não são um bilhete para 2019. E três reflexões: sobre os 70% de imunidade, sobre as discotecas e sobre os festivais

Um aviso: as vacinas não são um bilhete para 2019. E três reflexões: sobre os 70% de imunidade, sobre as discotecas e sobre os festivais

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Portugal tem atualmente mais de quatro milhões de pessoas vacinadas contra a covid-19. O país já ultrapassou a quarta fase do plano de desconfinamento definido pelo Governo e, aos poucos, vai retomando a normalidade. Já foram realizados os primeiros quatro eventos-piloto no sector da cultura, o Santuário de Fátima recebeu peregrinos nas celebrações do 13 de maio e o Rali de Portugal vai poder ter público. Mas as vacinas não são um bilhete direto para 2019, avisa o presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública

Para Ricardo Mexia, é certo que há uma relação direta entre a vacinação e o regresso à normalidade: “Quantas mais pessoas forem vacinadas, mais atividades poderemos retomar”. Mas, de acordo com o perito, os comportamentos não devem alterar muito até ser atingida a imunidade de grupo, pelo que, até lá, mantém-se o uso de máscara e o distanciamento físico mesmo no caso das pessoas já vacinadas contra a covid-19. “Pode haver alguma flexibilidade das restrições à medida que formos atingindo determinados patamares de vacinação. Mas para já nada mudou.”

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