Para cumprir o dever de entidade fiscalizadora, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) disparou diversos alertas e diligências às secretarias da prefeitura municipal de Várzea Grande. Quatro delas estão na mira do TCE: Educação, Obras, Administração e Meio Ambiente.
O conselheiro, Guilherme Maluf, relator das contas anuais da prefeitura tem cobrado sistematicamente documentos e informações aos órgãos públicos municipais. Em 2021, por exemplo, por conta da pandemia causada pelo coronavírus, o Executivo deixou de investir mais de R$ 90 milhões no magistério e metas da educação fundamental. Na época dos fatos, o conselheiro, Valter Albano, aprovou as contas do prefeito, Kalil Baracat (MDB), com ressalvas, e exigiu que o dinheiro da Educação fosse reposto pela municipalidade, fato que até hoje não ocorreu.
Dias desses, Kalil pegou o telefone e ligou para um conselheiro pedindo perdão por não ter enviado informações dentro do prazo, o que é crime e pode acarretar em afastamento cautelar do gestor várzea-grandense. Complicado, né?
Fonte: https://odocumento.com.br