O senador Jaime Campos (União), questionado pela imprensa sobre a sucessão de 2026 no Estado, se tem compromisso com o senador Wellington Fagundes (PL), disse que vê no colega senador um “grande” candidato, destacou ainda o nome do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD).
“Grande candidato, acabei de apoiar ele para senador da República. Apoiei prazerosamente, ajudei no que pude ajudar, e é um direito dele também ser candidato a governador. Como tem ele, vejo falar também do Otaviano Pivetta, vejo falar de Carlos Fávaro, vejo falar não sei de quem, de mané, de todo bom, cada um nos seus passos, aquele que tiver a boca maior engole o outro, não é isso?”, questionou Campos.
Para Jaime Campos, o pleito de 2026 não tem espaço vazio. “Aí não tem espaço vazio para ninguém. Aí tem que ter poder, articulação e com certeza o respaldo do povo de Mato Grosso. Eu não faço política de cúpula, eu faço política de baixo para cima. É como se constrói a casa, primeiro vem o alicerce, depois as paredes, depois a cobertura. Eu faço política assim…primeiro eu combino com o povo, depois eu sento com a cúpula. Por isso é o sucesso da fórmula do bolo: Jaime, seis eleições, seis vitórias”, afirmou.
Perguntado sobre o nome do seu filho, o empresário Dudu Campos (União), como provável nome do partido para compor chapa com a possível candidatura de reeleição do prefeito Kalil Baracat (MDB), de Várzea Grande, Jaime Campos foi direto: “Dudu não tem essa pretensão amigo. Não tem essa pretensão coisíssima nenhuma. Estão lembrando o nome, ele está lisonjeado, com certeza é um bom moço, preparado, tem 42 anos de idade e está na altura aí de ser vice-prefeito, prefeito, tem caixa, tem café no bule, tem musculatura para ser candidato a deputado estadual, deputado federal. Você tem que entender que ele, o Dudu é um moço que circula bem com a sociedade, é um homem dá crédito para o Estado de Mato Grosso”, declarou.
Fonte: https://odocumento.com.br/