Rotam reúne 1,6 mil atletas na corrida extreme realizada neste domingo (12) na Lagoa Trevisan.

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A Polícia Militar de Mato Grosso, por meio do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), realizou na manhã deste domingo (12.06), a quinta edição da Corrida Extreme. 

Ao todo, 1.600 participantes foram desafiados em um percurso de aproximadamente cinco quilômetros, acom 29 obstáculos naturais e artificiais que exigiram diferentes níveis de força, equilíbrio, coordenação motora e companheirismo no circuito montado em torno da Lagoa Trevisan, em Cuiabá.

O tenente-coronel da Rotam, André Wilian Dorileo, classificou essa edição como muito especial, tendo em vista que nos últimos dois anos, devido à pandemia, a corrida não pode ser realizada. 

“Retornamos agora com essa nova edição e com alguns obstáculos diferentes para surpreender ainda mais nossos atletas. São cinco anos de muita história em um evento que reúne toda família, profissionais da segurança pública e da população em geral para uma grande comemoração e confraternização”, afirma. 

A comandante-geral adjunta, coronel Francyanne Siqueira Chaves Lacerda, que participou pela primeira vez, também destacou a estrutura e a organização do Rotam Extreme. 

“A quinta corrida foi muito bem organizada e estruturada. Em todos os pontos de hidratação e dos locais mais difíceis haviam suporte dos militares. Foi uma experiência muito gratificante e não há sensação melhor do que pegar a medalha no final do circuito”, comenta. 

Para toda família

O policial militar Jorge Rondon, que participou de todas as edições anteriores, trouxe a família toda para conhecer de perto o trajeto desafiador. “Nessa quinta edição eu fiz um forço em trazer todos eles. É uma programação diferente e até mesmo para sair da rotina e ter histórias para contar”, diz militar. 

A pequena Julia Nelly, de nove anos, filha de Jorge, disse que nunca tinha participado de um evento dessa forma. “Foi muito legal, parte de rastejar na lama foi uma das mais difíceis para mim, mas eu não pensei em desistir em nenhum momento”, ressalta.

Essa é a segunda edição em que Erenice Borges participa com o filho Lucas Gabriel, de 12 anos, que possui paralisia cerebral. 

“Foi muito diferente da outra edição que participamos, mas apesar do desafio, tenho certeza que ele amou estar presente novamente. Ano que vem a nossa inscrição já estará garantida”

Fonte: http://www.mt.gov.br

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