Várzea Grande se prepara para uma nova era com a inauguração do parque tecnológico, mas, paradoxalmente, os moradores enfrentam um retrocesso ao depender de velas para iluminar suas casas e mesas de trabalho. Em pleno 2024, é inaceitável que a população passe por essa humilhação, especialmente após o início das chuvas no final de outubro.
Nesta terça-feira, 12 de novembro, muitos se depararam com mais um desafio: geladeiras desligadas e alimentos estragados, enquanto a energia continua a faltar sem justificativas claras. A falta de fiscalização por parte do governo, da AGER e a ausência de comunicação com a população de Várzea Grande geram um descontentamento profundo.
O componente principal das velas modernas, a parafina, foi descoberto em 1854 por Carl Reichenbach. No entanto, em tempos tão modernos, os cidadãos de Várzea Grande deveriam estar desfrutando de serviços dignos e confiáveis. A sensação generalizada é de que a Energisa age como bem entende, sem prestar contas a quem realmente importa: a população e seus representantes.
É imprescindível que haja uma resposta adequada por parte da Energisa, que deve oferecer não apenas um serviço de qualidade, mas também satisfação e respeito à comunidade que serve. A cidade merece uma solução eficaz para que seus habitantes não tenham que voltar ao passado e conviver com a dependência de velas em uma era de tecnologia e progresso.
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