Presidente Nacional da Central dos Sindicatos Brasileiros visita Mato Grosso.

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O Presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros/CSB, Antônio Neto, que preside uma das maiores Centrais Sindicais do país, com quase 1000 (mil) sindicatos filiados, está em Cuiabá para uma Plenária Sindical Ampliada com os sindicatos do Estado.

O encontro acontecerá no auditório da AMM, nesta sexta feira (28/07), a partir das 8:00 da manhã e é aberto a todos os sindicatos que quiserem participar. Antônio Neto é oriundo de São Paulo, onde também preside o SINDPD (Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo), que é o maior sindicato do seguimento da América Latina.

Foi ele quem representou neste ano a delegação Brasileira dos trabalhadores em Genebra, na convenção anual da Organização Internacional do Trabalho/OIT, que é uma agência multilateral ligada a ONU (Organização das Nações Unidas).

A CSB tem na Seccional de Mato Grosso, mais de 60 sindicatos de trabalhadores públicos e privados como filiados, e na sua condução estadual, dirigentes sindicais conhecidos no meio político e sindical.

Entre eles se destacam Diany Dias, que preside a CSB Estadual, além de ser uma das Vice-presidente nacional da central, e também o Advogado e Sindicalista, Antônio Wagner, atualmente Presidente do SINPAIG e Vice Presidente da CSB no estado, além de Secretário Nacional do Serviço Público Estadual da CSB. Outros Sindicatos importantes compõem a Central em Mato Grosso, como o Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias Extrativas de Minério/STIEMT, de Trabalhadores em Derivados de Petróleo, de servidores municipais de Rondonópolis e Cuiabá, entre outros.

A vinda do Presidente Nacional da CSB tem a missão de debater com o movimento sindical pautas caras aos trabalhadores, como a regulamentação da Convenção 151 da OIT, que é a obrigação de negociação coletiva no serviço público, o financiamento sindical, a regulamentação dos trabalhadores de aplicativos, a Reforma Administrativa (PEC 32) e, as questões previdenciárias que carecem de revisão, segundo os trabalhadores.

 

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