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Presidente Jair Bolsonaro diz que manterá auxílio se pandemia continuar.

Presidente manteve a promessa de que a vacinação no país deve ser finalizada até o final do ano, e questionou possíveis fraudes com as atuais urnas eletrônicas.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que, se a pandemia da Covid-19 permanecer no Brasil, o governo federal planeja manter o auxílio emergencial para a população.

“A gente espera que, com a vacina e com a questão da pandemia sendo dissipada, não seja mais preciso isso (auxílio emergencial) mas, se porventura continuar, nós manteremos o auxílio emergencial.” declarou o presidente, na manhã desta sexta-feira (30).

Apesar da possibilidade de extensão, conforme o presidente avalia, a “economia formal está indo bem”, mas benefícios como auxílio emergencial e o Bolsa Família devem ser analisados, uma vez que gastam grande quantidade de dinheiro público.

“Temos que pensar nisso, e gastar dinheiro nisso, ou se endividar, o que é a palavra mais correta, para atender aos mais necessitados até que a economia volte a ser normalizada” declarou Bolsonaro, que afirmou que nesta sexta-feira terá mais uma reunião com a Economia onde será acertado o novo valor do Bolsa Família.

Bolsonaro reforçou que o governo deve apresentar até o início de agosto uma medida provisória (MP) reformulando programas sociais e que o benefício médio do novo Bolsa Família deve subir 50% ou mais, diante da inflação. Hoje, o Bolsa Família paga, em média, cerca de R$ 190 por família. Com 50% de reajuste, esse valor chegaria a R$ 285.

Com tom otimista para a vacinação, o chefe do Executivo manteve a promessa feita pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de que a vacinação no país deve ser finalizada até o final do ano.

“Nossa programação foi bem feita e está sendo executada”, afirmou o presidente.

Mesmo reconhecendo o progresso da campanha de vacinação nacional, Bolsonaro reiterou que a imunização não será obrigatória à população.

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