Paty diz que vereador tá por fora do preço de ambulância. “A última foi comprado por 290 mil”.

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O presidente do Conselho de saúde de Várzea Grande, Marcos de Castro Quaresma, popular Marcos Paty, esclareceu sobre a fala do vereador Alessandro Moreira – PP na sessão.

Na última sessão da Câmara (26), o vereador Alessandro falou sobre a emenda do deputado do seu partido, Paulo Araújo – PP, destinada a comprar 13 ambulâncias em Várzea Grande.

Na sua fala pediu ajuda a vereadora Rosy, um tipo de intervenção para acionar Marcos Paty, segundo ele, muitos problemas burocráticos estaria acontecendo em Várzea Grande.

Em outras palavras, expressou que o executivo estaria com má vontade ou colocando uma dificuldade pra receber esses recursos, citou a conta bancária que estava faltando e depois a falta da aprovação do conselho de saúde.

“Sem esses documentos o dinheiro não vai vir para o município, ou talvez a secretaria de saúde não precise das ambulâncias”

Em tempo, o presidente do conselho de saúde Marcos Paty, disse ao jornalista Pedro Luis que a parte do Conselho já foi feita, inclusive já estava assinada a aprovação antes do pronunciamento dele na sessão.

Ocorre que na avaliação dele, a conta não fecha, pois como consta a Resolução na aprovação do Conselho, o número de (08) ambulâncias no valor de R$ 960.000,00 não seria possível. Essa compra com essas quantidades de ambulâncias estaria faltando dinheiro.

Ele lembrou que a última ambulância adquirida para o município com uma emenda do deputado Dilmar Dal Bosco foi no valor de R$ 290.000,00, ou seja apenas uma ambulância.

Marcos ainda prometeu enviar 03 orçamentos de ambulância para provar que não compra nem 04 ambulâncias, muito menos 08 e impossível 13 como foi dito pelo vereador na sua fala da sessão da câmara.

Para finalizar e mostrar que tem conhecimento na área, disse que não precisa comprar ambulância pequenininha pra carregar paciente, igual carrega animal.

“Precisamos de uma confortável pra carregar o paciente, o acompanhante, uma de qualidade”. Marcos também falou da responsabilidade e do tempo que foi preciso para analisar o processo.

“Precisava saber da onde sairia o dinheiro e para complementação de recursos, temos outras necessidades!”

Finalizando, ele disse que o conselho precisa analisar com calma as coisas e está dentro da legalidade pois não estamos fazendo política, quem quiser fazer política não vai passar pelo conselho!

 

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