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Paccola sobre CPI: Falsificação de assinatura de servidores, fraude nas UTIs Covid passam de 100 milhões.

O presidente da CPI da Saúde, vereador tenente-coronel Paccola (Republicanos), está dando continuidade aos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga possíveis ilicitudes na Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Vereador Paccola explanou sobre as oitivas da CPI, que investiga possíveis fraudes na saúde pública de Cuiabá, por exemplo citou  a falsificação de assinaturas de servidores, encaminhando as assinaturas para a perícia.

“Nós tivemos já mais de dez oitivas, fatos foram revelados pela CPI que não era de conhecimento, inclusive da polícia federal, por exemplo a falsificação de assinatura de servidores, que constavam como responsável pela elaboração de termos de solicitação de demanda, e encaminhei pra policia federal as assinaturas solicitando que eles façam grafotécnico” disse Paccola.

O parlamentar relatou que na CPI , dois vereadores membros da comissão, Vereadores Chico 200 e Marcrean não compareceram na oitiva.

“E na data de hoje nós tivemos aqui presente duas testemunhas para depor, no entanto não pôde  acontecer as oitivas, por força do regimento interno, pelo menos dois membros da CPI precisam estar presentes, mas nem o vereador Marcrean Santos que é o relator, e nem o vereador Chico 2000, que é um membro titular se fizeram presentes, nós tivemos que cancelar as duas reuniões da data de hoje e pedimos a possível convocação da suplência para que possamos prosseguir essa investigação.”

COVIDÃO

O vereador enfatizou o possível rombo de 100 milhões na saúde através de UTIs/ Covids.

“Lembrando que só de UTI/ Covid-19 foram gastos mais de R$100 milhões de reais com fraudes nas contrações”, disse vereador Paccola.

Assista!

O vereador falou sobre a criação de uma necessidade para a contratação emergencial por dispensa de licitação.

(Gerar dificuldade para vender facilidade!).

“Um dos pontos que nós percebemos é que Cuiabá vem gerando uma dificuldade para vender facilidade, ficou muito claro na tentativa de contratação de médicos colocando o valor que é da metade do piso salarial dos médicos, logicamente não conseguiu preencher as vagas, porque os médicos não vão trabalhar por aquele valor, e aí eles criam a necessidade de uma contratação emergencial por dispensa de licitação, colocando as empresas entre parceiros novamente, para poder executar esse serviço, aonde nós acreditamos que esteja possibilitando o enriquecimento ilícito, uma conversação, os recursos e o que precisa mesmo, que são médicos e medicamentos que precisa na ponta nós não achamos, até estamos vendo recentemente a lotação de Várzea Grande pela demandada de pessoas procurando pela saúde pública lá no município” finalizou Paccola.

Assista!

 

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