Cuiabano de “tchapa e cruz”, Emanuel Pinheiro manifestou seu apreço pela ocasião. “Cuiabá é uma grande nação católica, e a comunidade católica está ligada diretamente a todo o período de evolução econômica, social e espiritual da nossa história. A Igreja Católica sempre foi um dos pilares da sociedade. Temos que considerar isso. O prefeito da Capital está aqui em respeito à tradição católica e a esse grande servo de Deus, esse grande missionário, propagador da paz e do evangelho, que é nosso arcebispo metropolitano, Dom Mário Antônio. E, ao comemorar mais um ano de sua vida, fiz questão de estar aqui para lhe dar um abraço em nome da população cuiabana, desejando que Deus continue abençoando sua jornada. Que o nosso santo padroeiro, Senhor Bom Jesus de Cuiabá, lhe dê forças, fé e carisma cada vez maiores para levar a palavra de Deus e o evangelho a todos os recantos da nossa Capital e do grandioso Mato Grosso”, destacou o prefeito.
Ao ministrar a palavra, o arcebispo refletiu sobre o propósito da vida e sobre a razão de estarmos aqui. Ele lembrou a história do apóstolo Paulo e destacou a importância de sermos apóstolos por vontade de Deus, conclamando os fiéis a seguirem esse chamado. Dom Mário Antônio enfatizou que Deus “nos predestinou para sermos filhos adotivos e nos faz conhecer o mistério de Sua vontade”. E completou: “É tão bom fazer 58 anos na vontade de Deus. E que Ele queira que essa vontade se estenda por muitos anos”.
Após a cerimônia religiosa, que contou com a presença de diversos representantes eclesiásticos, incluindo o padre Paulo Renato, da cidade de Barra do Garças, os participantes cumprimentaram e felicitaram individualmente o arcebispo. O prefeito Emanuel Pinheiro também aguardou sua vez e fez questão de lhe prestar sua homenagem.
Com carinho, as felicitações se estenderam ao prefeito Emanuel Pinheiro. Muitos lhe deram os parabéns após saberem, pelas redes sociais, que ele será avô. “Sim, está a caminho”, sorriu o prefeito.
A presença de Emanuel na celebração gerou alegria entre os presentes, que expressaram sua satisfação em vê-lo ali. “Que bom vê-lo aqui!”, diziam enquanto o abraçavam.
