A implantação do Passe Livre, um sonho para a juventude, pode virar o maior pesadelo da história de uma grande cidade de Mato Grosso. Segundo fonte quentíssima da coluna, agentes públicos e empresários do transporte coletivo engendram entre quatro paredes o pagamento de mesada, exatos R$ 400 mil, ao mês, para que o município banque sozinho a gratuidade aos estudantes, sem qualquer contrapartida do setor privado. E mais: O projeto social vai custar R$ 4 milhões, mensalmente, ao Executivo. Mesmo pagando propina de 10% sobre o valor recebido do município, a referida empresa ainda terá lucro exorbitante no final das contas.
Vale lembrar que em abril de 1999, o ex-prefeito de Rondonópolis, Alberto de Carvalho (falecido), renunciou ao mandato após ter sido denunciado por favorecer empresa de ônibus que operava no município. Na época dos fatos, como recompensa por não incomodar a concessionária, o ex-prefeito recebia propina, religiosamente, todas às sextas-feiras, que mais tarde ficou conhecida durante as investigações do Ministério Público como “semanada”.
Fonte:https://odocumento.com.br