Grato pela “disciplinada resistência” de milhões de portugueses, o Presidente da República levantou o estado de emergência baseado nos bons números da pandemia, na opinião de “especialistas, partidos e Governo” e “na confiança coletiva”. Mas avisou que vai continuar aí: “Se necessário for, não hesitarei em decretar novo estado de emergência”. De “cada um de nós”, espera responsabilidade. Dos responsáveis políticos, espera “todas as medidas indispensáveis para evitar recuos”.
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Marcelo dá a vez ao Governo, mas avisa que voltará “se necessário for”
