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Júlio Campos diz que comportamento “debochado” e “piadista” de Abílio prejudica Mato Grosso

Experiente político, o deputado estadual Júlio Campos (UNIÃO), expressou sua preocupação com o comportamento do deputado federal Abílio Júnior (PL), que tem colecionado polêmicas desde o início de seu mandato em janeiro de 2023. Segundo o parlamentar, que já ocupou a posição de deputado federal por três mandatos, considera que a atuação do novato prejudica o estado de Mato Grosso.

“Pela primeira vez, temos um deputado com um comportamento diferente, anormal, sem seriedade, focado apenas em brincadeiras, piadinhas e deboche. Isso prejudica o estado, já que perdemos um deputado atuante, que poderia trazer recursos e apresentar projetos importantes, especialmente em um momento em que Mato Grosso precisa defender questões como a Ferrogrão, sua política ambiental e habitacional. Tudo isso tem grandes repercussões”, avaliou Júlio Campos.

O deputado Abílio Júnior tem sido destaque frequente na imprensa nacional, mas seu perfil de atuação já era conhecido em Mato Grosso, principalmente na capital, onde ele ocupou o cargo de vereador. Sua atuação sempre polêmica culminou na cassação de seu mandato na Câmara de Vereadores, porém, posteriormente, essa decisão foi derrubada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

No cenário político atual, Abílio tem sido alvo de polêmicas após ter tumultuado reuniões da CPMI dos atos de 8 de janeiro, e provocado parlamentares da base governista. Como resultado, está sendo investigado pela Polícia do Legislativo e também foi representado no Conselho de Ética, sob acusação de suposta transfobia contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP). O parlamentar mato-grossense nega todas as acusações e alega ser vítima de fake news.

O comportamento controverso de Abílio tem gerado debates acalorados e reflexões sobre sua atuação na vida pública. Enquanto algumas pessoas o veem como um agente de mudança e inovação, outros, como Júlio Campos, preocupam-se com os impactos negativos que suas atitudes podem trazer ao estado.

Fonte: https://odocumento.com.br

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