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Júlio Campos descarta dissidência no União Brasil e acredita em apoio de Fabinho a Botelho

O deputado estadual Júlio Campos (União) afirmou à imprensa que não vê qualquer possibilidade de dissidência interna no partido por conta do anúncio do governador Mauro Mendes (União), presidente do partido no Estado, em favor da pré-candidatura do deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, a prefeito de Cuiabá, em detrimento do nome do deputado federal licenciado e secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia. Júlio Campos acredita que Garcia vai entrar na campanha de Botelho.

“A escolha foi sensata, equilibrada. Foi uma escolha difícil, pessoalmente, para o governador Mauro Mendes. Ninguém duvida da sua amizade pessoal, o seu carinho para com o deputado federal Fábio Garcia que era um dos nossos pré-candidatos, mas ocorreu o bom senso ao escolher aquele que melhor pontuava nas pesquisas, daquele que melhor tem apoio dos partidos aliados”, disse Júlio Campos.

“Eu acho que uma pequena sequela que pode ficar, não será suficientemente pior do que se fosse uma disputa em convenção. Está tudo em paz e eu acredito que o Fábio Garcia vai entrar na campanha do Botelho. São amigos pessoais e aliados político de muitos anos. Não tem porque haver dissidência interna no União Brasil, acho que vamos somar todos juntos”, declarou.

“Escolhido o Eduardo Botelho, agora vamos acalmar os ânimos, acabou a disputa interna, agora temos que somarmos forças para levarmos nosso candidato às eleições, para irmos ao segundo turno e ganharmos as eleições no segundo turno”, afirmou o deputado.

Conforme Júlio Campos, “a eleição em Cuiabá é de dois turnos, temos três candidatos, fortes, um é o PL, com apoio do presidente Bolsonaro, o Abílio Jr, e outro é o PT com o apoio do presidente Lula, pela federação, com a Rosa Neide ou o Lúdio, não sabemos ainda, e a outra de centro, centrão, com apoio do governador Mauo Mendes, que é a candidatura do Botelho no União Brasil com o apoio de outros partidos”.

O deputado citou o “PSB, PP, um segmento do MDB, Solidariedade, Podemos, enfim…estamos somando forças”, completou.

Fonte: O Documento

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