À imprensa durante a posse do conselheiro Sérgio Ricardo na presidência do TCE-MT, nesta terça-feira (21), o governador Mauro Mendes (União) classificou a operação da Polícia Federal que mirou o seu filho, Luis Antonio Taveira Mendes, em uma investigação sobre contrabando de mercúrio, de “um grande equívoco” e que tudo será esclarecido nos autos.
“Um grande equívoco da Polícia Federal e isso vai ser demonstrado com tranquilidade, vai ser demonstrado nos autos. Eu não sei ainda a natureza disso, mas, na política sempre têm isso. Sempre tem adversários que potencializam. Que é armação… pelo menos tem cheiro! Mas, para eu acusar alguém, tenho que ter certeza. Não vou cometer com os outros o mesmo erro que está previsto comigo”, declarou o governador.
Mauro Mendes destacou que apesar de não ser atingido por operações enquanto governador, suas empresas e de seus familiares são constantemente atingidas. “Como nunca conseguiram me atacar como governador…pode ver, ao longo dos anos que estive na política, como prefeito e como governador, nunca fui atacado. Agora, minhas empresas, são o tempo todo”, afirmou Mendes.
Conforme o governador, “a operação Ararath foi uma coisa dessas. Depois de três anos, foi tudo arquivado. A Casa de Pedra ficou 10 anos, para provar, depois de um longo inquérito, que estava tudo certo, não tinha nada do que foi dito”, recordou.
Luis Antonio Taveira Mendes, filho do governador Mauro Mendes (União), é um dos investigados na segunda fase da Operação Hermes, deflagrada no dia 8 de novembro passado.
FONTE: https://odocumento.com.br