Na última sessão da Câmara Municipal de Várzea Grande, dia 30, o vereador Galibert, abordou uma questão importante levantada por empresários interessados investir no município.
Ele expressou preocupações sobre a falta de incentivos para instalação de empresas na cidade, uma situação que, segundo ele, impede o desenvolvimento local e mantém Várzea Grande como uma “cidade dormitório”.
O vereador detalhou que durante uma reunião com representantes empresariais, foram discutidas várias questões vitais. “Temos conhecimento que um município não pode depender somente do setor público para sua sustentação econômica. Há muitas pessoas com o sonho de trabalhar e parar de apenas cruzar a ponte para Cuiabá, onde acabam gastando o que ganham e não beneficiam a economia de Várzea grande”, ressaltou Galibert.
Os empresários reivindicam incentivos específicos para estabelecerem suas operações em Várzea Grande, como isenção ou redução de impostos e custos mais acessíveis de terrenos no pólo industrial da cidade, incluindo infraestrutura como terraplanagem facilitada pela prefeitura.
Galibert exemplificou com a inauguração do Fort Atacadista na Avenida Júlio Campos, destacando que a carga tributária imposta supostamente foi visivelmente superior à de cidades como Rondonópolis, onde existem dois polos industriais fortes contra apenas um fraco em Várzea Grande. “Se colocarmos na ponta do lápis, estamos deixando a desejar”, afirmou o vereador.
Com um apelo determinado, Galibert concluiu: “Ao trazer empresas para nossa cidade, não só geramos empregos, mas também elevamos a autoestima da nossa população e transformamos Várzea Grande em um lugar onde as pessoas não somente dormem, mas vivem, trabalham e prosperam. Isso é vital para o desenvolvimento e a qualidade de vida”, concluiu Galibert.
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