Na manhã desta terça-feira (31.05), o clima esquentou durante a sessão Ordinária na Câmara Municipal, o presidente da casa de Leis Fábio Tardin, disparou indignado sobre as perseguições de assédio moral no âmbito do Executivo do município.
Tardin revoltado durante sua fala explanou que as perseguições de assédio moral é constante, e que vem acontecendo diuturnamente, não só na saúde, mas também na Secretaria de assistência Social e em toda Várzea Grande, e se for registrar boletim de ocorrência não adiantaria.
“Se for fazer BO aqui está feio, o que perseguem pessoas em VG, eu pensei que ia passar, mais não passou, aqui a perseguição é diuturnamente, não é só na saúde, é na Assistência Social, é na Várzea Grande inteira cada um puxando pro seu”.
O presidente da casa Leis Fábio Tardin explanou foi eleito com o voto do povo sem pressionar ninguém, e ganhou as eleições tranquilo, e que muitos irão apanhar de dia e de noite, e relatou que ninguém o procurasse para pedir voto e que a decisão é do povo e que não foi voto de cabresto.
“E se for povo meu, eu peço diuturnamente não peça voto pra mim, porque no amor já é difícil, imagina na dor, e na dor muitos vão apanhar, eu graças a Deus fui eleito em duas eleições bem votado, sem pedir voto pra ninguém quem decide é o povo” disse Tardin.
O vereador Bruno Rios na sua fala de aplicação pessoal, explanou sua total indignação contra o assédio moral que vem dando continuidade, e que as pessoas estão sendo donos de repartições públicas, e que os vereadores deveriam tomar um posicionamento para resolver o problema. E relatou que boletim de ocorrência não resolveria e que não estamos vivendo nos tempos de antigamente o “voto de cabresto”.
“O voto de cabresto acabou foi extinto, o que está acontecendo é o assédio moral que vem denunciando há muito tempo, isso já chegou por diversas vezes a esse parlamentar aqui, e a gente observa a continuidade está na hora da gente tomar um posicionamento vereadores, está na hora da gente fazer uma campanha de conscientização em relação a isso, não precisamos manter esse tipo de assédio moral, pessoas são donas de repartições públicas, são superiores um líder são donos proprietários e faz dali o seu curral eleitoral” disse Bruno Rios.
