O trabalho de pesquisa está sendo realizado nos campos experimentais de Cáceres, Acorizal e Tangará da Serra.
Para identificar cultivares de mandioca de mesa e indústria com características agronômicas e comerciais que possam ser recomendadas aos agricultores familiares, foram plantados 40 materiais genéticos nos Campos Experimentais da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), nos municípios de Cáceres, Acorizal e Tangará da Serra. O trabalho de pesquisa encerrou o plantio no início de janeiro deste ano e será executado num período de sete a 16 meses, avaliando a produtividade, o melhor ciclo de colheita, a resistência ao tombamento, a arquitetura para plantio mecanizado e outros.
A pesquisadora da Empaer, Dolorice Moreti, fala que a objetivo da pesquisa é fornecer aos produtores rurais um conjunto de práticas recomendáveis com a garantia de rendimento e menor custo de produção. Serão avaliados o teor de amido para os materiais de mesa e indústria e o tempo de cozimento para a mandioca usada in natura. Os testes de cozimento serão feitos com variedades no período de sete a 12 meses após o plantio da mandioca.
Os materiais do banco genético que estão sendo avaliados são oriundos da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e de produtores do Estado de Mato Grosso. Dolorice explica que foram plantadas as variedades de polpa branca, amarela e bifortificadas de mesa. Para a indústria, a polpa branca. “As avaliações serão feitas mensalmente em cada campo experimental. Estamos avaliando variedades de mandioca da região do cerrado e de mata”, enfatiza Dolorice.
Para identificar cultivares de mandioca de mesa e indústria com características agronômicas e comerciais que possam ser recomendadas aos agricultores familiares, foram plantados 40 materiais genéticos nos Campos Experimentais da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), nos municípios de Cáceres, Acorizal e Tangará da Serra. O trabalho de pesquisa encerrou o plantio no início de janeiro deste ano e será executado num período de sete a 16 meses, avaliando a produtividade, o melhor ciclo de colheita, a resistência ao tombamento, a arquitetura para plantio mecanizado e outros.
A pesquisadora da Empaer, Dolorice Moreti, fala que a objetivo da pesquisa é fornecer aos produtores rurais um conjunto de práticas recomendáveis com a garantia de rendimento e menor custo de produção. Serão avaliados o teor de amido para os materiais de mesa e indústria e o tempo de cozimento para a mandioca usada in natura. Os testes de cozimento serão feitos com variedades no período de sete a 12 meses após o plantio da mandioca.
Os materiais do banco genético que estão sendo avaliados são oriundos da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e de produtores do Estado de Mato Grosso. Dolorice explica que foram plantadas as variedades de polpa branca, amarela e bifortificadas de mesa. Para a indústria, a polpa branca. “As avaliações serão feitas mensalmente em cada campo experimental. Estamos avaliando variedades de mandioca da região do cerrado e de mata”, enfatiza Dolorice.
Fonte: http://www.mt.gov.br