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Economia criativa movimenta R$ 200 mi em MT e terá programação especial em feira de empreendedorismo.

O setor de economia criativa que reúne cerca de 56 segmentos é responsável por 12% do PIB de Mato Grosso, movimentando em torno de R$ 200 milhões anuais. Contudo, os números poderiam ser ainda maiores casos esses profissionais do audiovisual, música, artesanato, artes cênicas e visuais se vissem mais como empreendedores criativos.

“É um setor que tem potencial, que pode agregar valor ao desenvolvimento local dos mais variados lugares aqui do Mato Grosso. A gente está falando de todos aqueles setores ou daqueles encaminhamentos onde uma ideia ou um potencial criativo pode gerar renda, ele pode gerar emprego, ele pode gerar negócio, contribuindo para uma sociedade mais justa e sustentável”, informou Felipo Abreu, do Núcleo de Economia Criativa da Gerência de Desenvolvimento Territorial do Sebrae/MT.

A economia criativa vai ganhar uma programação específica na 13ª Feira do Empreendedor de Mato Grosso, que será realizado de 5 a 8 outubro, no Centro de Eventos do Pantanal. A expectativa é de um público impactado de 100 mil pessoas.

Serão trabalhadas quatro iniciativas durante o evento: palco principal e atrações coletivas, consultorias especializadas, shows case e passeio noturno do centro ao Centro de Eventos do Pantanal.

“Os artistas, muitas vezes têm dificuldade de se enxergar como empreendedor, de empreender dentro da sua arte. A Feira do Empreendedor é então uma oportunidade para potencializar essa chama, como também mostrar para toda a população que se fizer presente, seja presencial ou online, a diversidade da cultura mato-grossense”, comentou Sara de Paula, do Núcleo de Economia Criativa da Gerência de Desenvolvimento Territorial do Sebrae/MT.

Além disso, o Sebrae/MT vai trazer consultorias na área de economia criativa, com abordagem diferente dos temas padrões de uma consultoria para empresas convencionais. No caso da economia criativa, os consultores são preparados para ouvir as demandas que são relacionadas às leis de incentivos e editais.

Também serão apontados caminhos para vender os produtos para o Sistema S, como o próprio Sebrae que é um player para essas aquisições e estimula a venda dos produtos dos empreendedores criativos.

Fonte: https://odocumento.com.br

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