Déficit financeiro é a maior dificuldade na execução dos trabalhos, afirma interventora da Saúde de Cuiabá.

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A chefe do gabinete de intervenção da Saúde Municipal de Cuiabá, Danielle Carmona, afirmou na manhã desta quarta-feira (5), que o déficit financeiro é a maior dificuldade na execução dos trabalhos. Ela e sua equipe estiveram na Assembleia Legislativa de Mato Grosso apresentando um plano de ação para solucionar o caos estabelecido na saúde da capital.

Danielle aponta que a Prefeitura ainda deve repassar R$ 28 milhões para a área. Essa semana, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou um rombo de R$ 45 milhões – que foram deixados de serem repassados. A prefeitura contestou os dados, afirmou que vai recorrer, mas assumiu ter deixado de repassar, conforme seus cálculos, R$ 5 milhões.

A falta de recurso atrapalha o andamento das ações do gabinete de intervenção, conforme aponta a interventora. “Há um déficit muito grande quanto aos fornecedores e prestadores de serviço. Então eles nos cobram os repasses antigos e nós temos que garantir o pagamento das despesas mensais do Gabinete de intervenção também”, afirma.

A saúde municipal de Cuiabá está sob intervenção do Governo do Estado por determinação do Tribunal de Justiça. Objetivo é sanar irregularidades, denúncias de corrupção e falta de atendimento mínimo para a sociedade.

O plano inclui a melhoria dos serviços ofertados à população, o que engloba a garantia de acesso de pacientes nas unidades de atenção secundária, contração de médicos, disponibilização de raio-x, aquisição de medicamentos e insumos, bem como a questão física e orçamentária da Saúde na Capital.

O plano apresentado por Carmona aos deputados na AL propõe melhorias aos acessos de unidades de atenção secundária, contração de médicos, disponibilização de raio-x, aquisição de medicamentos e insumos, bem como a questão física e orçamentária da Saúde na Capital.

Fonte: https://odocumento.com.br

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