Criados 120.935 postos formais de emprego no país em abril

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No mês de abril foram gerados 120.935 empregos com carteira assinada no país. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (26) pelo Ministério da Economia.

O saldo positivo é resultado de 1.381.767 contratações e de 1.260.832 demissões ao longo do mês. O estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, em abril de 2021 contabilizou 40.320.857 vínculos, o que representa uma variação de 0,30% em relação ao estoque do mês anterior.

“Criamos 120 mil empregos no mês de abril de 2021. Isso totaliza 2,2 milhões de empregos desde julho do ano passado. Estamos num período de menos de um ano, criamos 2,2 milhões de empregos. Criamos emprego todo mês”, ressaltou o ministro da Economia, Paulo Guedes.

O ministro observou que o ritmo de criação de empregos neste mês de abril foi menor que os anteriores em razão do impacto da segunda onda da Covid-19, que ampliou medidas de isolamento no país.

Mesmo em meio à Covid-19, Tafarel Carvalho de Góes decidiu empreender, abriu a franquia de uma loja de chocolates em Brasília e contratou um empregado. Ele acredita na recuperação da economia e, então, pretende ampliar o quadro de funcionários. “Acreditamos que, com o avanço da vacinação, a economia realmente retome e a gente consiga contratar mais dois funcionários para a empresa.”

Acumulado do ano

Nos quatro primeiros meses de 2021, foram geradas 957.889 vagas com carteira assinada. Já no ano passado, esse mesmo saldo foi negativo com o fechamento de 763.232 vagas.

“Interessante a força da recuperação é que criamos 1 milhão de empregos nos últimos quatro meses de 2020 e já estamos nos aproximando de 1 milhão de empregos de novo nos quatro primeiros meses de 2021. O ritmo de criação de emprego continua”, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Regiões

Houve criação de novos empregos em todas as regiões do país

Sudeste: +49.371 postos de trabalho (+0,24%);

Sul: +21.721 postos de trabalho (+0,28%);

Centro-Oeste: +20.928 postos de trabalho (+0,61%);

Nordeste: +19.747 postos de trabalho (+0,31%); e

Norte: +9.170 postos de trabalho ( +0,49%).

Além disso, em abril de 2021, 23 das 27 Unidades da Federação registraram saldos positivos de empregos com destaque para São Paulo, com mais 30.174 postos de trabalho, Minas Gerais com novos 13.942 postos e Santa Catarina com mais 11.127 postos.

Atividade Econômica

Também foi registrado saldo positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas, com destaque para o setor de serviços, com a criação de 57.610 postos de trabalho, distribuídos principalmente nas atividades de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.

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TRABALHO

Criados 120.935 postos formais de emprego no país em abril

Dados divulgados nesta quarta-feira (26) mostram ainda que mais de 1,8 milhão de trabalhadores estão sendo beneficiados pelo BEm.

Publicado em 26/05/2021 16h27

Criados 120.935 postos formais de emprego no país em abril

Nos quatro primeiros meses de 2021, foram geradas 957.889 vagas com carteira assinada – Foto: Agência Brasil

No mês de abril foram gerados 120.935 empregos com carteira assinada no país. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (26) pelo Ministério da Economia.

O saldo positivo é resultado de 1.381.767 contratações e de 1.260.832 demissões ao longo do mês. O estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, em abril de 2021 contabilizou 40.320.857 vínculos, o que representa uma variação de 0,30% em relação ao estoque do mês anterior.

“Criamos 120 mil empregos no mês de abril de 2021. Isso totaliza 2,2 milhões de empregos desde julho do ano passado. Estamos num período de menos de um ano, criamos 2,2 milhões de empregos. Criamos emprego todo mês”, ressaltou o ministro da Economia, Paulo Guedes.

O ministro observou que o ritmo de criação de empregos neste mês de abril foi menor que os anteriores em razão do impacto da segunda onda da Covid-19, que ampliou medidas de isolamento no país.

Mesmo em meio à Covid-19, Tafarel Carvalho de Góes decidiu empreender, abriu a franquia de uma loja de chocolates em Brasília e contratou um empregado. Ele acredita na recuperação da economia e, então, pretende ampliar o quadro de funcionários. “Acreditamos que, com o avanço da vacinação, a economia realmente retome e a gente consiga contratar mais dois funcionários para a empresa.”

Acumulado do ano

Nos quatro primeiros meses de 2021, foram geradas 957.889 vagas com carteira assinada. Já no ano passado, esse mesmo saldo foi negativo com o fechamento de 763.232 vagas.

“Interessante a força da recuperação é que criamos 1 milhão de empregos nos últimos quatro meses de 2020 e já estamos nos aproximando de 1 milhão de empregos de novo nos quatro primeiros meses de 2021. O ritmo de criação de emprego continua”, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Regiões

Houve criação de novos empregos em todas as regiões do país

Sudeste: +49.371 postos de trabalho (+0,24%);

Sul: +21.721 postos de trabalho (+0,28%);

Centro-Oeste: +20.928 postos de trabalho (+0,61%);

Nordeste: +19.747 postos de trabalho (+0,31%); e

Norte: +9.170 postos de trabalho ( +0,49%).

Além disso, em abril de 2021, 23 das 27 Unidades da Federação registraram saldos positivos de empregos com destaque para São Paulo, com mais 30.174 postos de trabalho, Minas Gerais com novos 13.942 postos e Santa Catarina com mais 11.127 postos.

Atividade Econômica

Também foi registrado saldo positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas, com destaque para o setor de serviços, com a criação de 57.610 postos de trabalho, distribuídos principalmente nas atividades de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.

Um total de 1.876.216 trabalhadores estão sendo beneficiados pela nova rodada do Programa Emergencial de Preservação do Emprego e Renda (BEm), que foi prorrogado. De acordo com o Ministério da Economia, 1.922.470 acordos foram celebrados nesta segunda fase.

Há mais acordos de redução de jornada que de suspensão do contrato de trabalho. O setor de serviços é o que mais utiliza o BEm, seguido por comércio e indústria. As áreas de construção e agropecuária foram as que menos precisaram recorrer ao programa nesta nova etapa, o que indica que estão numa retomada significativa, de acordo com o ministério.

O Programa Emergencial de Preservação do Emprego e Renda foi relançado pelo Governo Federal no dia 28 de abril. Na prática, autoriza empresas, quando houver acordo entre empregador e empregado, a reduzirem proporcionalmente a jornada e salário ou suspenderem temporariamente o contrato de trabalho do funcionário.

Novos programas

O ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o Governo lançará duas novas iniciativas, o Bônus de Inclusão Produtiva e o Bônus de Incentivo à Qualificação para a qualificação da mão de obra. Tanto o Governo quanto o setor produtivo pagariam um bônus para a inclusão produtiva e treinamento de trabalhadores.

“O Governo vai pagar R$ 300 de um lado e as empresas R$ 330 de outro lado. As empresas pagando para darem cursos de qualificação de mão de obra, é o treinamento no mercado de trabalho no próprio emprego. Você vai ser treinado para desempenhar um papel que depois será o seu emprego”, explicou Paulo Guedes.

 

Tags: CAGEDPrograma Emergencial de Preservação do Emprego e Renda

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