O vereador Carlinhos Figueiredo (Republicanos) usou a tribuna, na sessão ordinária desta terça-feira (12), para relembrar e defender a Lei nº 108/2023, de sua autoria, que proíbe apresentações de danças com conteúdo obsceno nas escolas públicas e particulares de Várzea Grande. A norma foi aprovada no ano passado e, segundo o parlamentar, é uma ferramenta importante para proteger a infância e preservar o ambiente escolar como espaço de aprendizado e desenvolvimento.
A defesa do vereador ocorreu em meio a uma discussão que ganhou repercussão nacional. Nos últimos dias, um vídeo do influenciador digital Felca viralizou ao criticar a chamada “adultização” precoce das crianças, gerando debates sobre limites e responsabilidades de pais, escolas e da sociedade.
“Recentemente, um vídeo do influenciador Felca, que viralizou nas redes sociais, expôs o que todos nós já sabíamos: nossas crianças estão sendo expostas precocemente a comportamentos, linguagens e danças que não condizem com a sua idade. Isso é um alerta grave que o país inteiro está discutindo agora”, disse o vereador.
Carlinhos ressaltou que Várzea Grande se antecipou ao problema.
“Nós não esperamos o assunto se tornar febre nacional para agir. Graças à sensibilidade e ao apoio desta Casa de Leis, conseguimos aprovar meu projeto em 2023. Hoje, temos uma lei que proíbe a dança sensual por menores de idade nas escolas. É uma vitória da família várzea-grandense”, afirmou.
Para o parlamentar, a legislação é “mais do que uma proibição; é uma declaração de que valorizamos a pureza de nossas crianças”. Ele pediu apoio da população para fiscalizar o cumprimento da lei.
“Nosso maior patrimônio são nossas crianças. E por elas, continuaremos lutando”, concluiu.
Gabinete do Vereador/ Assessoria de comunicação da Câmara Municipal de Várzea Grande