“Choradeira vai ter daqui pra frente. Pedras nós vamos receber daqui pra frente”, disse o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (União), pré-candidato do partido à prefeito de Cuiabá, nesta segunda-feira (23), questionado sobre ter sido acusado pelo deputado federal Abílio Brunini (PL), e pelo vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV), de “usar a máquina” para promover festas em bairros da cidade e contratar cabos eleitorais no Parlamento.
Segundo Botelho, “os cargos da Assembleia são dos deputados, isso é definido em lei. Agora, participar dos eventos, a Assembleia sempre participou. A maioria dos eventos que estamos fazendo, do futebol amador, por exemplo, primeiro que não é nem com dinheiro da Assembleia. É dinheiro de emendas parlamentares. Emenda minha, do deputado Wilson Santos, da deputada Janaína, deputado Dr. João, que estão trabalhando junto comigo., não é dinheiro da Assembleia”, argumentou Botelho.
“São eventos patrocinados por emendas parlamentares e nós vamos continuar participando porque é importante o futebol amador, é importante estarmos juntos da população. Agora, choradeira amigo…começou e a gente tem que aceitar. Pedras também serão atiradas, tem que estar preparado”, acrescentou.
Botelho disse que está preparado para enfrentar nas urnas qualquer tipo de candidato. “Eu sempre digo que tem dois tipos de candidatos, um que trabalha com propostas, proposta de trabalho, de fazer uma cidade melhor para todos e outros que só trabalham atirando pedras. A gente tem que estar preparado para enfrentar os dois tipos, os que vem com propostas e os que atiram pedras. Eu estou preparado para enfrentar os dois tipos de candidatos”, afirmou.
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