Artigo: Seria uma Terceira Guerra Mundial o conflito em Israel?

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Opinião por Fabíula Rosa

Para começarmos aos fatos, se faz necessário deixar de lado a ideologia política e histórica entre Israel e o povo Palestino e vamos partir para as ocorrências para que as narrativas se tornem mais objetivas.

A última notícia que temos quanto ao conflito entre Israel e o Hamas, grupo considerado terrorista, que está geograficamente localizado na Faixa de Gaza, era o de que não iriam ficar por aquilo mesmo.

Já estão se intensificando os ataques entre Israel e a Faixa de Gaza, e a notícia não é boa, não há nenhuma perspectiva de um breve fim e o mundo deve se preparar para que a guerra se intensifique ainda mais.

Segundo relatos da última coletiva dada pelo primeiro ministro Benjamim Netanyahu, onde publicamente ele ressaltou a união do povo de Israel e acusou de bárbaros o grupo extremista, disse também em coletiva que estavam em uma guerra cirúrgica via drones, o que não é tão possível, pois na Faixa de Gaza há uma base de treinamento de terroristas, com túneis, explosivos, foguetes e bankers.

A única perspectiva que possa brecar está guerra seria a de um acordo diplomático onde o grupo do Hamas libere os civis que de encontram como reféns, inclusive há relatos de que há crianças de 3 a 5 anos de idade, devo destacar que o número não é muito preciso.

Chega a ser bárbaro usar estes pobres e inocentes civis como escudo humano e parece não estar dando muita aversão, muito pelo contrário, Israel tem mostrado que está armado até os dentes e desta vez vai para o enfrentamento armado inclusive por terra.

Partindo para a diplomacia e com os ânimos fervendo, o embaixador de Israel nas Nações Unidas pede a renúncia do secretário geral da ONU (Organização das Nações Unidas), segundo ele a declaração do secretário gerou uma revolta enorme naquele país e partiu acusando que foi “incompreensível e triste o chefe de uma organização que surgiu de um holocausto tenha uma opinião tão trágica e horrível dizendo que a intenção das bombas lançadas pelo grupo terrorista Hamas tenha o intuito de atingir um espaço aberto e não as pessoas”.

Por outro lado, o grupo de terroristas contam com o patrocínio do Catar, e com o apoio de outros países como Rússia, Síria, China e inclusive a do Irã que já se posicionou em não ter interesse nenhum em acabar com o conflito.

Enquanto isso aqui no Brasil temos um grupo chamado de milicianos, que tem ateado fogo em ônibus e causado um grande caos a segurança pública, este grupo formado por facções é patrocinado por traficantes de drogas e pode tornar-se desenfreado se considerarmos a realidade dos fatos onde a total incompetência efetiva pela segurança pública, pois ela foi coordenada por políticos e com isso há um grande socorro de pedido as forças armadas. Uma grande lambança para o controle efetivo da segurança pública e o que me preocupa é a crescente deste grupo de milicianos que eu poderia considerá-los ao grupo de terroristas do Hamas.

Qual seria a diferença dos dois, se os dois estão lutando por domínio e controle territorial, causando o caos para a sociedade e desequilibrando a estrutura social contrariando o interesse público que tanto lá como cá é o de ordem social e paz e sendo patrocinado por grupos criminosos?

O fato é que o mundo está caminhando para uma terceira guerra mundial, a ONU já não passa mais credibilidade nenhuma, segundo Elon Musk, o Presidente dos Estados Unidos, Biden, tem usado como pano de fundo este cenário em Israel para se esconder da sua péssima administração, o que nos leva a ter uma grande evidência que chegamos ao fracasso do socialismo.

Não posso deixar de concordar que Israel não está deixando barato toda a provocação do grupo terrorista Hamas, e estará desta vez se posicionando e enfrentando a guerra para por um definitivo fim, garantir a busca da harmonia daquela região, já que o tratado não foi garantido por viés diplomático será pelo sangue, e aquela velha retórica se não for pelo amor, será pela dor.

Fabíula Rosa

Convidada a dar a sua opinião aqui para o blog Pedro Luís. É Advogada, entusiasta por filosofia e política.

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