O site teve acesso a uma pesquisa para consumo interno de renomado marketeiro Cuiabano, nela é cristalina a rejeição dos Prefeitos das duas principais cidades Mato-grossense, onde cola seus desgastes sobre os dirigentes das casas legislativas, Cuiabá e Várzea Grande. São números preocupantes, de um lado da ponte, aparece Kalil Baracat, que ganhou a pecha de “traíra”, ninguém confia nele, tamanho o engajamento em candidatos forasteiros.
Em Cuiabá, Juca do Guaraná (MDB) poderá naufragar como aconteceu com Misael Galvão, que “rezou” a cartilha de Emanuel Pinheiro, como resultado voltou a Presidir o “Shopping dos Camelôs”, se sentindo importante, vive no ostracismo político. Tanto Fabinho, como Guaraná Filho, terá como opção dar “cavalo-de-pau” de 360 graus nas suas campanhas, sob risco de se tornarem suplentes de luxo na AL/MT.
Na tabulação foram ouvidos mais de 5 mil eleitores, como tragédia anunciada se apresenta decepção e perda de espólio que ambos conquistaram, pelos menos no imaginário dos assessores. A ilusão de transferência de votos, esbarra nos tradicionais “ASPONES”. No MDB, há previsão de eleger até 04 cadeiras, como aconteceu em 2018, e caso mantenha a atual avaliação, Juca seguirá como eterno suplente por mais quatro anos.
Mais humilde, o PSB prevê 03 assentos, por lá também é complicada a situação, dado que existe 02 (dois) Deputados que concorrem a reeleição (Max e Dr. Eugênio), tem ainda “Dois a Um”, candidato do governador e Roni Magnani, assecla do Prefeito com melhor avaliação de Mato Grosso, Zé Carlos do Pátio (Rondonópolis). Como exemplo, em Várzea Grande, Fabinho divide a ruína da gestão com Baracat, como cidade suja, esburacada, sem água, nepotismo descontrolado, licitações arranjadas (Atas), comércio falido, entre outros. A partir de amanhã (19) serão 14 dias para correção dos algoritmos.
Fonte: https://oempallador.com.br