Sob ameaça de perder seu emprego como servidor público, Dito, fundador e líder comunitário do bairro Nova Fronteira, decidiu abandonar a campanha dos irmãos Curvos e buscar apoio no escritório do senador Jayme Campos.
A ameaça surgiu após a divulgação de um vídeo em que Dito denunciava a má distribuição dos caminhões-pipa em Várzea Grande, alertando que o serviço estava beneficiando apenas alguns “tubarões” da política, enquanto os moradores pobres continuavam sem acesso à água. Sua fala contundente sobre a situação na cidade gerou reações adversas e retaliações, levando-o a temer pela segurança do seu emprego.
Diante da pressão e do receio crescente, Dito procurou abrigo no escritório do senador Jaime Campos, onde encontrou acolhimento. No encontro, Dito foi ouvido por Márcia Campos, irmã do senador, que rapidamente contatou o prefeito Kalil Baracat, buscando garantir que sua situação profissional não fosse prejudicada. Essa ação trouxe alívio temporário a Dito, que agora reorienta seu apoio político, afastando-se da candidatura dos irmãos Curvos.
Além disso, Dito havia anunciado uma manifestação ousada na qual pretendia levar 200 lavadeiras com bacias de plástico e alumínio para “lavar roupa suja” em frente ao DAE. Para isso, ele fretaria três ônibus com o objetivo de acomodar as lavadeiras e dar visibilidade às suas reivindicações.
Com essa ação, Dito a “voz dos pobres,” não gostou de ser retaliado e vai apontar as coisas boas mas também as coisas ruins de Várzea grande, a verdade tem que ser dita, ela sempre prevalecerá.
Veja o vídeo que Dito gravou e foi retaliado
https://www.instagram.com/reel/C_f8_IgOuzL/?igsh=MXdkMG12MHlhc2U4Mg==
